UNIÃO ESTÁVEL VIRA GUERRA JURÍDICA

BRASÍLIA
Nesta semana o Presidente da República recebeu o convite da Primeira-Ministra Crispim de formalizar uma possível união estável conjugal com o mandatário, o que traria diversos benefícios para o Supremo Federal do Lucas, porém o assunto virou motivo de briga no STF e Supremo Conselho Federal onde ministros discordam de procuradores que pediram a aceitação após criar lei. O Ministro decano do Supremo Tribunal Federal Celso de Melo determinou a presidência que se manifestasse porem não houve estipulação do prazo.
O órgão central dessa crise interna é a Subchefia de assuntos jurídicos da Casa Civil onde o técnico do processo recomenda o indeferimento, e no mesmo documento o Vice Presidente da República apela pelo contrário. Diante tudo isso, ontem, seis Procuradores Federais, três Procuradores da União, quinze Procuradores da República e o Procurador Geral da República foram ao Supremo Tribunal Federal para derrubar o convite do governo Crispim antes do Presidente criar lei a respeito, a relatoria da ação é da Ministra Carmem Lúcia.

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